Sim, meninos e meninas o ENEM vai mudar (ainda bem que já garanti minha vaga, rsrsrs). O Ministério da Educação propôs no último dia 08 a unificação do processo seletivo das instituições de ensino superior, substituindo os atuais vestibulares. A proposta que foi encaminhada aos reitores das universidades federais prevê provas para os dias 03 e 04 de outubro com divulgação dos resultados das quatro provas de múltipla escolha em 4 de dezembro deste ano e resultado final já corrigido em 08 de janeiro de 2010.
De acordo com o texto, as instituições de ensino superior (públicas ou privadas) poderão aderir ao Sistema de Seleção Unificada (numa fase única), ou usar o Enem como parte de seu processo de seleção. O objetivo é valorizar o raciocínio, em detrimento da decoreba que se tornou a tônica dos vestibulares atuais.
O ministro da Educação Fernando Haddad acredita que a seleção pelo novo Enem permitirá a reformulação dos conteúdos ensinados no ensino médio, que atualmente são voltados para as provas dos vestibulares.“O novo Enem combinará a forma de abordagem do atual Enem com a abrangência dos conteúdos cobrados pelo vestibular”, explicou Haddad.
De acordo com a proposta, as instituições ao aderirem ao sistema unificado, poderão atribuir pesos diferentes às provas, de acordo com as especificidades de cada curso, contando com grupos de testes de múltipla escolha realizados em dois dias, a saber: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias.
A idéia do MEC é de um processo seletivo dinâmico, onde o candidato poderá optar entre cinco opções de cursos e instituições e poderá, de acordo com sua nota no novo Enem, simular sua posição no curso pretendido, em comparação às notas dos demais concorrentes. “Se durante as inscrições o aluno perceber que sua nota não é mais suficiente para entrar no curso escolhido, ele pode migrar para outro” de acordo com Haddad.
Lembrando que as instituições que utilizarem o Enem como fase de seu processo seletivo não ofertarão suas vagas no sistema unificado, mas poderão usar as notas do novo Enem como parte de sua seleção.
Uma reunião com reitores de universidades deve ocorrer no início da próxima semana, para discutir dúvidas.
Uma coisa é certa; fica bem mais difícil conseguir vagas pelo ProUni, afinal o Enem com 63 questões e redação já era bem punk, agora com 200 dividido em dois dias, vai ser praticamente uma tortura, mas também pode se tornar mais justo. E não me venham com aquele papo demagógico que a concorrência entre alunos da rede particular e da rede pública é desleal, porque comigo não cola, eu ganhei minha vaga na faculdade com nota 93,65 no Enem tendo estudado a vida toda na rede pública, tendo feito o ensino médio num curso supletivo em 2002. O enem talvez seja a maneira de democratizar o acesso ao ensino superior, basta querer.
De acordo com o texto, as instituições de ensino superior (públicas ou privadas) poderão aderir ao Sistema de Seleção Unificada (numa fase única), ou usar o Enem como parte de seu processo de seleção. O objetivo é valorizar o raciocínio, em detrimento da decoreba que se tornou a tônica dos vestibulares atuais.
O ministro da Educação Fernando Haddad acredita que a seleção pelo novo Enem permitirá a reformulação dos conteúdos ensinados no ensino médio, que atualmente são voltados para as provas dos vestibulares.“O novo Enem combinará a forma de abordagem do atual Enem com a abrangência dos conteúdos cobrados pelo vestibular”, explicou Haddad.
De acordo com a proposta, as instituições ao aderirem ao sistema unificado, poderão atribuir pesos diferentes às provas, de acordo com as especificidades de cada curso, contando com grupos de testes de múltipla escolha realizados em dois dias, a saber: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias.
A idéia do MEC é de um processo seletivo dinâmico, onde o candidato poderá optar entre cinco opções de cursos e instituições e poderá, de acordo com sua nota no novo Enem, simular sua posição no curso pretendido, em comparação às notas dos demais concorrentes. “Se durante as inscrições o aluno perceber que sua nota não é mais suficiente para entrar no curso escolhido, ele pode migrar para outro” de acordo com Haddad.
Lembrando que as instituições que utilizarem o Enem como fase de seu processo seletivo não ofertarão suas vagas no sistema unificado, mas poderão usar as notas do novo Enem como parte de sua seleção.
Uma reunião com reitores de universidades deve ocorrer no início da próxima semana, para discutir dúvidas.
Uma coisa é certa; fica bem mais difícil conseguir vagas pelo ProUni, afinal o Enem com 63 questões e redação já era bem punk, agora com 200 dividido em dois dias, vai ser praticamente uma tortura, mas também pode se tornar mais justo. E não me venham com aquele papo demagógico que a concorrência entre alunos da rede particular e da rede pública é desleal, porque comigo não cola, eu ganhei minha vaga na faculdade com nota 93,65 no Enem tendo estudado a vida toda na rede pública, tendo feito o ensino médio num curso supletivo em 2002. O enem talvez seja a maneira de democratizar o acesso ao ensino superior, basta querer.
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